Horário: Das 10h da manhã às 22h
Local: Shopping Cidade Jardim, Casa Bossa
Rua Av. Magalhães de Castro, 12000, 3º andar.
Um projeto curatorial para exposição de arte e design que tem como conceito a experimentação (cf. Walter Zanini, criador do Museu de Arte Contemporânea do Estado de São Paulo): “Tornar-se um laboratório para artistas, e ao mesmo tempo, servir como um grande experimento”. Em outras palavras, a maneira de conceber exposições de arte em feiras. Será como uma estrutura de Bienal, formando um único núcleo com suas especificidades, transformando-o em local mais democrático e de liberdade, em especial pela curadoria e temas relacionados como colecionismo. Um território livre para artistas.
O espaço de arte é ainda um local ambíguo, em especial na visão ampla de públicos gerais. A arte conforma-se como meio etéreo no resguarde de paredes “marmóreas”, cujo convite de visita requer uma ousadia quase investigativa. Porém, havendo tentativas de acesso, há o risco de cair presa de uma pluralidade descuidada, e de um empreendimento que por vezes arisca a negligenciar proposta estética, o elo harmônico entre as expressões. O diferencial da FEAC, metonímico de seu próprio amplo espaço de exibição, é precisamente o rigor curatorial que empreende a prerrogativa de tornar visível e acessível um acervo plural, ao passo que mantém uma identidade típica das bienais. Empreender um pavilhão de mil óticas e costurar a estética de várias expressões sob um mesmo teto que abarque uma experiência viva de arte. O experimental é intrínseco ao fazer de todo artista, no criar como feitio de descoberta, do entendimento das matérias e realização do conceito. Esta feira, em sentido lato, segue experimental como eco destas mesmas razões, que lhes convidamos a escutar.
E a Feira Experimental de Arte Contemporanea e Design quer se revestir de uma maneira multifacetada , porque percebemos que as atuais feiras não estão dando conta de tudo que anda acontecendo no mundo pós – modernidade.
Nos dias atuais, com a extraordinária difusão de novas mídias, possibilitando diferentes espaços e narrativas para novas culturas – saindo do Eurocentro e da cultura norte-americana e permitindo tensões em novos territórios – as exposições tem de articular novas tendências e debates, porque a arte contemporânea demanda de seus legitimadores discussões e diálogos com o público, justamente com o propósito de construir uma linguagem contemporânea sobre o próprio objeto de arte: como ele se constrói e quem o cria. Para tanto, é cogente uma nova visão dos conceitos de curadoria e de estéticas contemporâneas.
METAS:
A nossa inserção no mercado quer fomentar exatamente a formação de artistas e sua produção, ampliar o acesso a arte:
- Tendências de mercado
- Fortalecimento da economia criativa
- Conversas com profissionais de outras áreas do conhecimento
- Ampliar visão de mundo
- Debater a moda e suas influências na atualidade
- Modos de vida por meio do design
- Lançamento de exposições
- Formação de um novo colecionismo
- Ampliar a formação de novos talentos